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SisEB traz palestra com especialista norte-americana e promove encontro do Grupo de Difusão para remodelagem do sistema

Postado em 24 DE setembro DE 2014
O encontro foi realizado na Biblioteca de São Paulo (BSP). A norte-americana falou que “a sociedade está enfrentando mudanças tecnológicas, econômicas e culturais e que as bibliotecas precisam se adaptar a este novo cenário para empoderar indivíduos e as comunidades, por meio da aprendizagem democrática e comunitária.”

Entre os cases da ALA, a especialista comentou que as bibliotecas têm cursos de educação formal, como aulas de idiomas e de gestão de carreira. Também contam com cursos extracurriculares com foco em criatividade, tecnologia, empreendedorismo e ciências. Na prática, existem desde clubes de leitura, espaço para debate de como consumir a informação no mundo de hoje, salas com impressoras 3D – para que a crianças consigam construir “o maior monstro de lego possível” – e até escritórios com telefone, mesa e internet para os jovens empresários que não têm dinheiro para alugar um espaço.

Bárbara salientou que as bibliotecas têm que buscar uma maior interação com a comunidade. Nos Estados Unidos, muitas instituições contam com jardins comunitários; emprestam utensílios de uso geral, como serra ou furadeira, e cedem o uso de instrumentos musicais, como violão, caso o usuário queira treinar antes de adquirir um. Outra iniciativa é arquivar a memória local das cidades: muitas instituições são um espaço para quem quer deixar fotos, cartas, diários dos avôs ou até mesmo receitas culinárias antigas. “Temos que ser eternos aprendizes para desempenhar o nosso papel, afinal, bibliotecas podem mudar pessoas”, finalizou.

 

GRUPOS DE DIFUSÃO

Também na BSP, o SisEB promoveu o quinto e o sexto encontro do Grupo de Difusão, em que profissionais de biblioteca e bibliotecários discutem problemas, obstáculos, desafios e projetos para tornar o sistema ainda mais efetivo nas cidades e bibliotecas do Estado. A ideia é realizar ações, mapeamentos, capacitações e publicações com intuito de divulgar as boas práticas do setor.

Nas reuniões, realizadas nos dias 22 e 23 de outubro, foram apresentados modelos e experiências similares em países como Argentina, Chile e Colômbia, além de referências brasileiras em estados como Bahia e Santa Catarina. Também foram mostradas as premissas da International Federation of Library Associations and Institutions (IFLA). Também foi apresentada pesquisa do Instituto Fonte que mapeou a relevância e qualidade das ações do SisEB junto a gestores e profissionais do ramo.
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Na segunda-feira, 22, o Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São Paulo (SisEB) promoveu palestra com Barbara Stripling, ex-presidente da American Library Association (ALA) e professora em biblioteconomia na Syracuse University. O encontro foi realizado na Biblioteca de São Paulo (BSP). A norte-americana falou que “a sociedade está enfrentando mudanças tecnológicas, econômicas e culturais e que as bibliotecas precisam se adaptar a este novo cenário para empoderar indivíduos e as comunidades, por meio da aprendizagem democrática e comunitária.”

Entre os cases da ALA, a especialista comentou que as bibliotecas têm cursos de educação formal, como aulas de idiomas e de gestão de carreira. Também contam com cursos extracurriculares com foco em criatividade, tecnologia, empreendedorismo e ciências. Na prática, existem desde clubes de leitura, espaço para debate de como consumir a informação no mundo de hoje, salas com impressoras 3D – para que a crianças consigam construir “o maior monstro de lego possível” – e até escritórios com telefone, mesa e internet para os jovens empresários que não têm dinheiro para alugar um espaço.

Bárbara salientou que as bibliotecas têm que buscar uma maior interação com a comunidade. Nos Estados Unidos, muitas instituições contam com jardins comunitários; emprestam utensílios de uso geral, como serra ou furadeira, e cedem o uso de instrumentos musicais, como violão, caso o usuário queira treinar antes de adquirir um. Outra iniciativa é arquivar a memória local das cidades: muitas instituições são um espaço para quem quer deixar fotos, cartas, diários dos avôs ou até mesmo receitas culinárias antigas. “Temos que ser eternos aprendizes para desempenhar o nosso papel, afinal, bibliotecas podem mudar pessoas”, finalizou.

 

GRUPOS DE DIFUSÃO

Também na BSP, o SisEB promoveu o quinto e o sexto encontro do Grupo de Difusão, em que profissionais de biblioteca e bibliotecários discutem problemas, obstáculos, desafios e projetos para tornar o sistema ainda mais efetivo nas cidades e bibliotecas do Estado. A ideia é realizar ações, mapeamentos, capacitações e publicações com intuito de divulgar as boas práticas do setor.

Nas reuniões, realizadas nos dias 22 e 23 de outubro, foram apresentados modelos e experiências similares em países como Argentina, Chile e Colômbia, além de referências brasileiras em estados como Bahia e Santa Catarina. Também foram mostradas as premissas da International Federation of Library Associations and Institutions (IFLA). Também foi apresentada pesquisa do Instituto Fonte que mapeou a relevância e qualidade das ações do SisEB junto a gestores e profissionais do ramo.

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