Por dentro da relação entre bibliotecas, territórios, arquivos e museus
Postado em 18 DE setembro DE 2018Para falar de sua experiência na gestão de bibliotecas, Ruprecht exibiu vídeos sobre a trajetória, o conceito e as atividades da Biblioteca Parque Villa-Lobos e da Biblioteca de São Paulo, destacando que os dois espaços foram finalistas, este ano, de premiações internacionais de grande importância.
Recém-chegado da Malásia, onde participou do congresso mundial da IFLA (International Federation of Library Associations and Institutions). o diretor ressaltou que a importância das bibliotecas públicas atualmente vai além do acervo - que, claro, deve estar sempre atualizado - e está centrada nas pessoas. O foco desses espaços, hoje, deve ser nas conexões possíveis por meio das atividades e do compartilhamento de saberes e não somente na difusão de conhecimento.
Considerada a "casa" da palavra, a biblioteca contemporânea, segundo Ruprecht, é agora encarada como praça cultural e não mais como depositário de livros. Tudo para que os frequentadores sejam levados até a construção autônoma do conhecimento nesses ambientes que, hoje, são considerados "terceiro lugar" (que são locais de escolha dos indivíduos). Apresentando imagens de bibliotecas de outros países dos continentes americano e asiático como exemplos, o diretor falou sobre o que vem sendo feito de mais moderno no mundo, dentro desse contexto.
A bibliotecária Marina Gonzaga da Silva, do Instituto Pasteur, saiu do evento entusiasmada com tudo o que viu e ouviu. Para ela, o aprendizado constante dentro do setor é um grande estímulo para o trabalho do dia a dia, que nem sempre recebe a atenção merecida por parte dos envolvidos.
Para conferir a íntegra da palestra, acesse: https://www.facebook.com/redemuseudaenergia/videos/2206781459334380/UzpfSTQ4ODM4MjAzNDU4MjExNToxOTYwNzU1NTYwNjc4MDgx/
Para saber mais sobre o Museu da Energia de São Paulo, acesse: http://www.museudaenergia.org.br/
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