Livros de Martha Medeiros na BSP
Postado em 04 DE novembro DE 2014
Martha Medeiros é a escritora convidada do Segundas Intenções deste sábado, 8 de novembro.
Na BSP você encontra diversos livros dela:

Divã
Mercedes é uma mulher com mais de 40 anos, casada, mãe de três filhos, professora e artista plástica nas horas vagas, que recorre à ajuda de um psicanalista num momento crucial de sua vida - apesar de ter cumprido muito bem o papel que a sociedade esperava que desempenhasse, ela sente um vazio inexplicável. Deitada em um divã, vai em busca de emoções e desejos até então adormecidos. Relembra passagens importantes de sua história, como a perda precoce da mãe, as paixões que não deram certo, a opção pela carreira e o nascimento dos filhos. Com boas doses de autocrítica e uma enorme vontade de viver, Mercedes questiona as escolhas que fez e tenta planejar um futuro livre das convenções que sempre a sufocaram. No entanto, seu grande desafio é aprender a lidar com a liberdade. Em Divã, Martha Medeiros cria, com extrema delicadeza e humor, uma mulher de vários matizes, que precisa se confrontar com todas as suas versões para aproveitar a liberdade que só a maturidade proporciona.

Fora de mim
Martha Medeiros faz agora de seus leitores testemunhas de um momento crucial e terrível na relação amorosa — aquele em que a paixão acaba, por mais intensa que tenha sido. Em Fora de mim, a autora vai ainda mais fundo na descrição de sentimentos universais provocados por essa perda, comparada por ela a um acidente de avião, em que os sobreviventes “percebem a perda de altitude, a potência enfraquecida das turbinas e o desastre iminente, até que acontece a parada definitiva da aeronave, (...) e sobe do chão um silêncio absoluto, (...) a quietude amortizante de quem não respira, não pensa, não sente nada ainda.”

Tudo que eu queria te dizer
As chamadas pessoas normais são as mais ricas em histórias para contar. O que você sempre quis dizer a alguém e nunca teve coragem? O que precisa falar de uma vez por todas, mas desiste, espera até chegar o momento mais apropriado? As cartas reunidas em Tudo que eu queria te dizer são reveladoras, cartas de despedida, corajosas, solidárias, cartas que passam uma situação a limpo. Seus remetentes decidiram não esperar mais, movidos pelo desespero e por uma vontade súbita de transformar o mundo em que vivem. A mulher que trava um diálogo com seu demônio interior, o jovem que matou um amigo por acidente, o homem que tenta se livrar do vício em drogas e a esposa que ganha a vida como prostituta são algumas dessas pessoas que parecem clamar por ajuda.

Selma e Sinatra
Em Selma e Sinatra, Martha Medeiros apresenta duas mulheres em busca de suas verdades mais íntimas. Guta é uma jornalista de 41 anos que passa por um momento difícil na carreira, além de colecionar romances mal resolvidos com homens casados. Acreditando em uma guinada na vida, ela decide escrever a biografia de Selma, uma grande cantora, já idosa. O quarto de Selma, ao mesmo tempo simples e sofisticado, é o cenário dos encontros entre elas. Guta acredita que, a partir daquelas sessões, nascerá a biografia de uma das mais importantes vozes do país. Para a escritora, o livro é a chance de criar um futuro promissor, muito diferente da vida que levou até então. Ao ligar o gravador, no entanto, Guta se surpreende - a primeira pergunta não é dela, mas sim da entrevistada. 'O que é que pode vir a interessar os outros?', questiona Selma. A estrela da música brasileira insiste em mostrar que levou uma vida feliz, mas se nega a revelar seus detalhes. Guta, intrigada, se propõe a extrair a verdadeira face da imaculada senhora.

A graça da coisa
Passar pela vida à toa é um desperdício imperdoável. Que o mundo está uma doidice sem tamanho não é preciso dizer. Que estamos cada vez trabalhando mais, ficando mais tempo no celular e no trânsito, nem se fala. Então como sobreviver, ou melhor, como viver em meio a este caos que se transformou a nossa vida? Para Martha Medeiros, a grande questão é se desapegar daquilo que é desnecessário, que nos faz mal, que nos atrasa, e enxergar a graça da coisa – sendo a “coisa”, no caso, a própria vida. É deixar ideias pré-concebidas de lado, saber rir de si mesmo, se reinventar; estar aberto para encontrar o amor onde menos se espera, é transformar a ansiedade em sabedoria, é saber ouvir, é um conjunto de pequenas atitudes que, se colocadas em prática, vão nos ajudar a levar uma vida mais desestressada e, de quebra, nos surpreender.

Um lugar na janela: relatos de viagem
Em Um lugar na janela, Martha Medeiros abre espaço para a viajante. Segundo a autora, nesta obra não há nada inventado, tudo aconteceu de verdade - as melhores lembranças, as grandes furadas ainda em tempos pré-internet, as paisagens de tirar o fôlego. Ela visa compartilhar com seus leitores as mais afetuosas memórias de viagens feitas em várias épocas da vida, aos vinte e poucos anos e sem grana, depois, já mais estruturada, mas com o mesmo espírito aventureiro, e com diversos acompanhantes - as amigas, o marido, as filhas, o namorado, e até mesmo sozinha. Para Martha, o bom viajante é aquele que está aberto a imprevistos, ou seja, a viver.

Doidas e santas
Doidas e Santas reúne cem crônicas que falam direto ao coração de suas leitoras e seus leitores. Nelas, Martha expõe os anseios de sua geração e de sua época, tornando-se uma das vozes mais importantes entre as recentemente surgidas no cenário nacional. As alegrias e as desilusões, os dramas e as delícias da vida adulta, as neuroses da vida urbana, o prazer que se esconde no dia-a-dia, o poder transformador do afeto, os mistérios da maternidade, enfim, o cotidiano de cada um de nós tornou-se o principal tema da autora.

Cartas extraviadas e outros poemas
Poucos são os eleitos, aqueles que detêm a chave dos mistérios da poesia. Gênero divino e maldito, vez por outra consagra uma voz, entre milhares que tentam. Tem sido assim desde Homero, ou bem antes dele. Causar emoção, reorganizar as coisas, traduzir o intraduzível, registrar o inexistente, dar cores à rotina acinzentada do cotidiano e tudo mais o que se pensar que acrescente à aventura humana é poesia. E Martha Medeiros faz poesia. Seus versos têm a ver com a vida de cada um. Transbordam os episódios da sua geração e se esparramam por céus tempestuosos, esquinas escuras, sessões de cinema, quartos de hotel, cenas banais. Questões que afligem o caminhante apressado, cada um da multidão que se move na cidade grande. E encantam e emocionam. Cartas extraviadas e outros poemas é nervo exposto. Um raro momento de grande poesia.

Montanha-russa: crônicas
"Eu não gosto de montanha-russa, o brinquedo, mas gosto de montanha-russa, a vida.", declara Martha Medeiros na crônica "Felizes para sempre". Pois é sobre as curvas e recurvas dessa montanha-russa, sobre as suas quedas súbitas e subidas íngremes, sobre as engrenagens da vida que tratam as cem deliciosas crônicas que compõem este livro. Escritos no estilo rápido, direto e esperto, e com toda a sinceridade, franqueza e irreverência que conquistaram milhares de leitores, estes textos de Martha Medeiros tratam dos mais variados assuntos e aspectos do cotidiano.

Trem-bala
Martha Medeiros conquistou milhares de leitores com o seu trabalho de cronista e poeta. Chamou a atenção de intelectuais do porte de Millôr Fernandes e Caio Fernando Abreu, entre outros, e rapidamente se impôs como uma das escritoras de maior empatia com o público leitor nos jornais e revistas onde é publicada. Trem-bala reúne mais de uma centena de textos de Martha Medeiros. Neles, a autora reflete sobre o que querem as mulheres, sobre relacionamentos virtuais, o fim da paixão nos tempos modernos, seus escritores, livros e neuras preferidas, sobre a rivalidade de um bom beijo versus uma transa insossa, e muito mais. Eis um conjunto poderoso de onde emerge uma das maiores cronistas em atividade no país. Um estilo direto, que consegue ser comunicativo e profundo ao falar sobre o cotidiano e que passa ao leitor poesia e generosidade através daquilo que Caio Fernando Abreu qualificou como "sua voz pessoal e inconfundível".

Non-stop: crônicas do cotidiano
O tema de Martha Medeiros é o cotidiano. Vivemos um tempo de manchetes espetaculares explodindo nos jornais; a vida passa ao vivo pela TV e todos nós acabamos por compartilhar planetariamente os dramas do mundo. E se por um lado há o grande mundo que todos vêem pela televisão, por outro, há o pequeno e anônimo mundo de cada um de nós. O cotidiano dos milhares de pessoas que circulam pela cidade grande com suas incertezas, alegrias, dúvidas, paixões, dramas e esperanças. Martha extrai da complexidade dos tempos que correm a reflexão que atinge e aquece o coração dos seus leitores. E por isso é admirada. Cronista de sucesso, é autora dos best-sellers Trem-bala e Divã (ambos adaptados com sucesso para o teatro). Poeta de rara sensibilidade, publicou vários livros de poesia com reconhecimento de público e crítica. Uma escritora que se destaca como uma das grandes vozes da literatura contemporânea brasileira.

Coisas da vida: crônicas
Coisas da vida reúne textos publicados nos jornais Zero Hora e O Globo, entre setembro de 2003 e setembro de 2005. Há mais de 10 anos, Martha Medeiros iniciou-se na arte da crônica (até então dedicara-se quase que exclusivamente à poesia), e, desde então, vem analisando e descrevendo as manias, as delícias, sofreguidões e anseios de homens e mulheres urbanos e modernos, fazendo um verdadeiro retrato de nossa época. Com a franqueza e com o texto dinâmico que lhe são característicos, relata e explica grande parte das taras, neuras e outros produtos mais e menos louváveis de nossa sociedade consumista e, por vezes, conformista – tudo sempre visto de dentro, pois ela nunca se exclui de suas considerações. Nas crônicas de Martha Medeiros há espaço para todas as normalidades e todas as “esquisitices” que caracterizam o Homo sapiens modernus: o sentimento de frustração, o tic-tac do relógio biológico feminino, a necessidade de dinheiro versus a necessidade de sossego, mulheres que decidem não ter filhos, o progressivo apagamento das fronteiras entre um e outro sexo, máquinas de provocar orgasmos, choros, filmes, livros e músicas, a delícia e a tragédia de amar duas pessoas ao mesmo tempo, a delícia e a tragédia de não amar ninguém e tantas outras coisas da vida.
Sinopses: Livraria Cultura
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