Biblioteca de Vargas Llosa
Postado em 15 DE fevereiro DE 2017
[caption id="attachment_45714" align="aligncenter" width="660"]
Crédito: EPA[/caption]
Alguém aqui já se perguntou que livros existem na biblioteca de um Prêmio Nobel de Literatura?
A partir desta dúvida, Marío Arce, diretor da Biblioteca Regional Maria Vargas Llosa, que fica em Arequipa, no Peru, convidou a BBC Mundo para conhecer a coleção de livros do escritor peruano em sua cidade natal.
A biblioteca está instalada em uma casa antiga de pedra, no centro histórico de Arequipa e conta com 7.900 títulos, que vão desde ficção, história, ciências sociais e revistas.
O espaço é dividido em duas seções: de um lado os livros que os sócios têm livre acesso. De outro, uma parte restrita, com exemplares que pertenceram a Vargas Llosa e possuem grifos, anotações ou dedicatórias que os tornam únicos.
“São livros que consideramos patrimônio bibliográfico porque contêm anotações feitas de próprio punho por Vargas Llosa, com avaliações críticas de uma cada uma dessas obras. Certamente são materiais de análise para os estudiosos”, completou.
Entre os títulos de caráter mais pessoal está um Cem anos de solidão, de Gabriel García Maquez, com a seguinte dedicatória: "Para Mario de su descuartizado, desmenuzado y desenmascarado hermano, Gabriel (1972)". Algo como: “Para Mario, de seu despedaçado, esmigalhado e desmascarado amigo, Gabriel (1972)”.
Veja o vídeo:
Fonte: BBC Mundo
Crédito: EPA[/caption]Alguém aqui já se perguntou que livros existem na biblioteca de um Prêmio Nobel de Literatura?
A partir desta dúvida, Marío Arce, diretor da Biblioteca Regional Maria Vargas Llosa, que fica em Arequipa, no Peru, convidou a BBC Mundo para conhecer a coleção de livros do escritor peruano em sua cidade natal.
A biblioteca está instalada em uma casa antiga de pedra, no centro histórico de Arequipa e conta com 7.900 títulos, que vão desde ficção, história, ciências sociais e revistas.
O espaço é dividido em duas seções: de um lado os livros que os sócios têm livre acesso. De outro, uma parte restrita, com exemplares que pertenceram a Vargas Llosa e possuem grifos, anotações ou dedicatórias que os tornam únicos.
“São livros que consideramos patrimônio bibliográfico porque contêm anotações feitas de próprio punho por Vargas Llosa, com avaliações críticas de uma cada uma dessas obras. Certamente são materiais de análise para os estudiosos”, completou.
Entre os títulos de caráter mais pessoal está um Cem anos de solidão, de Gabriel García Maquez, com a seguinte dedicatória: "Para Mario de su descuartizado, desmenuzado y desenmascarado hermano, Gabriel (1972)". Algo como: “Para Mario, de seu despedaçado, esmigalhado e desmascarado amigo, Gabriel (1972)”.
Veja o vídeo:
Fonte: BBC Mundo
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