Bebelê passa por reformulação e agora se chama Lê no Ninho
Postado em 06 DE fevereiro DE 2017Programa que estimula a leitura em crianças a partir dos seis meses nas Bibliotecas de São Paulo e Parque Villa-Lobos muda de nome e traz novidades, como o uso de tablets
A partir deste mês, o Bebelê, programa permanente de estímulo à leitura, está de cara nova e passará a se chamar Lê no Ninho. Desenvolvido na Biblioteca de São Paulo (BSP) e na Biblioteca Parque Villa-Lobos (BVL), instituições da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, o Lê no Ninho segue os mesmos padrões e objetivos do Bebelê: incentivar a leitura e fomentar o gosto pelos livros e narrativas entre crianças de seis meses a quatro anos.
O novo nome foi adotado para transmitir melhor as atividades desenvolvidas pelo programa. Na denominação antiga, o público muitas vezes tinha a impressão de que a atividade era voltada só para meninos e meninas com poucos meses de vida, quando, na verdade, é direcionada para bebês e crianças de seis meses a quatro anos.
A mudança de nome e a introdução de novidades se deram por meio de um processo colaborativo entre a SP Leituras, Organização Social que gere as duas Bibliotecas, a Secretaria da Cultura do Estado e o Instituto Tellus no projeto chamado “Bebelê 2.0”. Essa parceria resultou num programa inovador, que reforça a questão da cultura leitora e do vínculo entre cuidador e criança.
Uso de tablets
O Lê no Ninho irá manter os dois ingredientes-chave do Bebelê – o prazer pela leitura e o vínculo afetivo entre as crianças e seus cuidadores – com uma novidade: a absorção de novas tecnologias. Os livros continuarão sendo o personagem principal, mas em determinados momentos, será incorporado o uso de tablets. A ideia é mostrar aos cuidadores diferentes formas de usar dispositivos tecnológicos.
Durante cada sessão os pequenos ouvem histórias, brincam e cantam em um ambiente aconchegante, tendo seus responsáveis como parceiros. A ideia é tornar o momento de leitura tão gostoso que o público queira não apenas retornar, mas também reproduzir a atividade em casa. Para tanto, as bibliotecas disponibilizam kits do programa, com dois livros e um fantoche, que podem ser emprestados.
As sessões duram até 45 minutos e, entre outras coisas, abordam novas palavras, a diversidade da literatura oral e escrita, a identificação e reprodução de sons, além do apreço pelos livros e outros portadores de texto. Procura-se também desenvolver a criatividade, a imaginação e a habilidade narrativa. Sem contar o conhecimento do mundo letrado, experimentando as funções social e emocional da leitura.
Para isso, são utilizados livros-brinquedo, fantoches, tambores, chocalhos, brinquedos, tablets e músicas como forma de interagir com os bebês/crianças e demonstrar aos pais e cuidadores como eles podem replicar as atividades em casa.
Quanto mais cedo, melhor
Por que a atividade é indicada a partir dos seis meses? As crianças na primeira infância já se interessam por histórias e imagens. Quando esse interesse é estimulado e o indivíduo tem acesso à leitura desde pequenino, as chances de participar de uma cultura leitora são maiores. Ler se torna algo natural e prazeroso, e um adulto que lê tem à sua disposição mais ferramentas para entender seu entorno, sendo capaz de exercer mais plenamente sua cidadania.
Histórico
Ainda denominado de Bebelê, o programa foi criado pela equipe da SP Leituras em 2011 e entrou no plano de metas da Biblioteca de São Paulo no ano seguinte. Em 2014, ocorreu a implantação na Biblioteca Parque Villa-Lobos. No final do ano passado, a atividade foi introduzida em dez bibliotecas espalhadas pelo Estado de São Paulo, abrangendo as cidades de Auriflama, Birigui, Guararema, Igarapava, Itapetininga, Jundiaí, Lençóis Paulista, Ourinhos, Praia Grande e Presidente Prudente.
Datas e Horários
Nas Bibliotecas de São Paulo e Parque Villa-Lobos, o Lê no Ninho é realizado no piso infantil preparado com tapetes de EVA, pufes e decorado com os livros e objetos que serão usados durante a sessão. A atividade é realizada pelos atendentes das unidades que foram capacitados para mediar o encontro. A criança deve estar sempre acompanhada de um adulto. Confira os horários:
- Biblioteca de São Paulo
Sábados, das 11h00 às 11h45 e das 15h00 às 15h45
Domingos, dias 5 e 19/02, das 11h30 às 12h5
- Biblioteca Parque Villa-Lobos
Sábados e Domingos, das 10h30 às 11h15
Para mais informações e a programação completa, acesse: www.bsp.org.br e www.bvl.org.br.
SERVIÇOS
Biblioteca de São Paulo
Av. Cruzeiro do Sul, 2.630 – Estação Carandiru do Metrô – Linha Azul
Telefone: (11) 2089-0800
Funcionamento: terça a domingo e feriados, das 9h30 às 18h30 horas
Biblioteca do Parque Villa-Lobos
Av. Queiróz Filho, 1.205, Alto de Pinheiros.
Telefone: (11) 3024-2500
Funcionamento: terça a domingo, das 9h30 às 18h30
Informações à Imprensa – Secretaria da Cultura do Estado
Gabriela Carvalho – gabrielacarvalho@sp.gov.br – (11) 3339-8070
Gisele Turteltaub – gisele@sp.gov.br – (11) 3339-8162
Programa que estimula a leitura em crianças a partir dos seis meses nas Bibliotecas de São Paulo e Parque Villa-Lobos muda de nome e traz novidades, como o uso de tablets
A partir deste mês, o Bebelê, programa permanente de estímulo à leitura, está de cara nova e passará a se chamar Lê no Ninho. Desenvolvido na Biblioteca de São Paulo (BSP) e na Biblioteca Parque Villa-Lobos (BVL), instituições da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, o Lê no Ninho segue os mesmos padrões e objetivos do Bebelê: incentivar a leitura e fomentar o gosto pelos livros e narrativas entre crianças de seis meses a quatro anos.
O novo nome foi adotado para transmitir melhor as atividades desenvolvidas pelo programa. Na denominação antiga, o público muitas vezes tinha a impressão de que a atividade era voltada só para meninos e meninas com poucos meses de vida, quando, na verdade, é direcionada para bebês e crianças de seis meses a quatro anos.
A mudança de nome e a introdução de novidades se deram por meio de um processo colaborativo entre a SP Leituras, Organização Social que gere as duas Bibliotecas, a Secretaria da Cultura do Estado e o Instituto Tellus no projeto chamado “Bebelê 2.0”. Essa parceria resultou num programa inovador, que reforça a questão da cultura leitora e do vínculo entre cuidador e criança.
Uso de tablets
O Lê no Ninho irá manter os dois ingredientes-chave do Bebelê – o prazer pela leitura e o vínculo afetivo entre as crianças e seus cuidadores – com uma novidade: a absorção de novas tecnologias. Os livros continuarão sendo o personagem principal, mas em determinados momentos, será incorporado o uso de tablets. A ideia é mostrar aos cuidadores diferentes formas de usar dispositivos tecnológicos.
Durante cada sessão os pequenos ouvem histórias, brincam e cantam em um ambiente aconchegante, tendo seus responsáveis como parceiros. A ideia é tornar o momento de leitura tão gostoso que o público queira não apenas retornar, mas também reproduzir a atividade em casa. Para tanto, as bibliotecas disponibilizam kits do programa, com dois livros e um fantoche, que podem ser emprestados.
As sessões duram até 45 minutos e, entre outras coisas, abordam novas palavras, a diversidade da literatura oral e escrita, a identificação e reprodução de sons, além do apreço pelos livros e outros portadores de texto. Procura-se também desenvolver a criatividade, a imaginação e a habilidade narrativa. Sem contar o conhecimento do mundo letrado, experimentando as funções social e emocional da leitura.
Para isso, são utilizados livros-brinquedo, fantoches, tambores, chocalhos, brinquedos, tablets e músicas como forma de interagir com os bebês/crianças e demonstrar aos pais e cuidadores como eles podem replicar as atividades em casa.
Quanto mais cedo, melhor
Por que a atividade é indicada a partir dos seis meses? As crianças na primeira infância já se interessam por histórias e imagens. Quando esse interesse é estimulado e o indivíduo tem acesso à leitura desde pequenino, as chances de participar de uma cultura leitora são maiores. Ler se torna algo natural e prazeroso, e um adulto que lê tem à sua disposição mais ferramentas para entender seu entorno, sendo capaz de exercer mais plenamente sua cidadania.
Histórico
Ainda denominado de Bebelê, o programa foi criado pela equipe da SP Leituras em 2011 e entrou no plano de metas da Biblioteca de São Paulo no ano seguinte. Em 2014, ocorreu a implantação na Biblioteca Parque Villa-Lobos. No final do ano passado, a atividade foi introduzida em dez bibliotecas espalhadas pelo Estado de São Paulo, abrangendo as cidades de Auriflama, Birigui, Guararema, Igarapava, Itapetininga, Jundiaí, Lençóis Paulista, Ourinhos, Praia Grande e Presidente Prudente.
Datas e Horários
Nas Bibliotecas de São Paulo e Parque Villa-Lobos, o Lê no Ninho é realizado no piso infantil preparado com tapetes de EVA, pufes e decorado com os livros e objetos que serão usados durante a sessão. A atividade é realizada pelos atendentes das unidades que foram capacitados para mediar o encontro. A criança deve estar sempre acompanhada de um adulto. Confira os horários:
- Biblioteca de São Paulo
Sábados, das 11h00 às 11h45 e das 15h00 às 15h45
Domingos, dias 5 e 19/02, das 11h30 às 12h5
- Biblioteca Parque Villa-Lobos
Sábados e Domingos, das 10h30 às 11h15
Para mais informações e a programação completa, acesse: www.bsp.org.br e www.bvl.org.br.
SERVIÇOS
Biblioteca de São Paulo
Av. Cruzeiro do Sul, 2.630 – Estação Carandiru do Metrô – Linha Azul
Telefone: (11) 2089-0800
Funcionamento: terça a domingo e feriados, das 9h30 às 18h30 horas
Biblioteca do Parque Villa-Lobos
Av. Queiróz Filho, 1.205, Alto de Pinheiros.
Telefone: (11) 3024-2500
Funcionamento: terça a domingo, das 9h30 às 18h30
Informações à Imprensa – Secretaria da Cultura do Estado
Gabriela Carvalho – gabrielacarvalho@sp.gov.br – (11) 3339-8070
Gisele Turteltaub – gisele@sp.gov.br – (11) 3339-8162