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50 mulheres

Postado em 08 DE março DE 2013
Existem listas e listas de mulheres relevantes e, de fato, é difícil eleger as que mais se sobressaíram na sociedade. O site Terra publicou esta relação abaixo, com 50 nomes que se destacaram pelas mais variadas maneiras e abrangem boa parte da História. Conheça um pouco sobre cada uma delas e, para aprender mais, consulte os livros em destaque no texto, disponíveis na Biblioteca.

1.Helena de Tróia (Grécia - lendária)



Figura mitológica de beleza e graça incontestável, teria sido o motivo pelo qual os gregos batalharam os troianos na famosa guerra, ganha especialmente por um cavalo de madeira. A Ilíada, uma das mais famosas narrativas da mitologia grega, é um poema épico de mais de 16 mil versos que conta a história dessa guerra e também de Helena.

 

 

 

2.Nefertiti (Egito - 1380 AC a 1345 AC)

Rainha egípcia, junto com seu marido, o faraó Akhenaton, alterou as crenças religiosas de seu povo para o monoteísmo e levou-os a louvar o sol ao invés da lua.

 

3.Phryne (Grécia - cerca de 400 AC)

Famosa cortesã grega em cerca de 400 AC, tinha uma beleza considerada divina, a ponto de livrá-la da morte por heresia em um tribunal.

 

4.Cleópatra (Egito - 70 AC a 30 AC)



Um dos nomes femininos mais conhecidos de todos os tempos, governou o Egito e levou os romanos Julio César e Marco Antônio à loucura e a uma rivalidade sem tamanho. A biografia da rainha egípcia disponível na BSP foi escrita por Stach Schiff é um best seller e foi considerada Livro do Ano pelo New York Times.

 

 

 

 

5.Boadicéia (Inglaterra - cerca de 66 AC)

Rainha celta que liderou tribos em um levante contra as forças romanas que ocupavam a Grã-Bretanha. Era "alta, terrível de olhar e abençoada com uma voz poderosa", segundo o historiador clássico Dião Cássio.

 

6.Hipácia de Alexandria (Grécia - de 370 a 415)

Matemática e filósofa, adepta às filosofias de Platão, foi perseguida pelos reis cristãos por proclamar que o universo é regido por normas matemáticas.

 

7.Khadijah bint Khuwaylid (Oriente Médio - de 555 a 619)

Esposa do profeta Maomé, foi também a primeira pessoa a se converter ao islamismo. Apesar das leis vigentes na época permitirem o poligamismo, Maomé manteve-a como sua única esposa por 24 anos.

 

8.Leonor da Aquitânia (Inglaterra - de 1112 a 1204)

Rainha consorte da França e Inglaterra, seu instinto político e sagacidade a tornaram uma das mulheres mais influentes e poderosas da Idade Média.

 

9.Catarina de Siena (Itália - de 1347 a 1380)

A Santa Catarina, apesar de analfabeta, ditou várias cartas e obras, em especial Diálogo sobre a Divina Providência, considerado pelos eclesiásticos como um dos maiores testemunhos do misticismo cristão e das idéias teológicas e espirituais.

 

10.Joana D´Arc (França - de 1412 a 1431)

Santa padroeira da França, inspirada, segundo a lenda, por forças espirituais, foi a grande heroína da Guerra dos 100 anos e acabou queimada viva com apenas 19 anos de idade. Este livro é uma releitura do clássico de Mark Twain, Joana D'arc, em formato de história em quadrinhos.

 

 

 

 

11.Catarina de Médici (França - de 1519 a 1589)

Força política por trás dos 30 anos de guerra entre a Igreja Católica Romana e os Huguenotes franceses, foi a instigadora do Massacre de São Bartolomeu e grande patrona das artes na França.

 

12.Elisabeth I (Inglaterra - de 1533 a 1603)

A precursora do grande Império Britânico, patrocinadora das artes e da cultura (ela que descobriu William Shakespeare), é ainda figura controversa entre os historiadores, que se dividem ao considerá-la uma grande governante e um mulher que fazia tudo pela metade.

 

13.Ana Pimentel (Portugal/Brasil por volta de 1534)

Esposa de Martim Afonso de Souza, governou a capitania de São Vicente sem nunca ter posto os pés no Brasil, e foi quem ordenou o cultivo de cana de açúcar, laranja, arroz, trigo e criação de gado na região.

 

14.Dandara (Brasil - de 1664 a 1694)

Esposa do Zumbi dos Palmares, foi uma guerreira feroz e brava defensora do quilombo. Suicidou-se para não voltar à condição de escrava.

 

15.Anne Bonny (Inglaterra - de 1700 a 1782)

Pirata irlandesa, ficou conhecida por se destacar em uma ocupação essencialmente masculina, pilhando navios no Caribe junto com seu marido. Apesar de nunca ter comandando um navio, era conhecida por ser bonita, inteligente e muito estourada.

 

16.Émilie du Châtelet (França - de 1706 a 1749)

Cientista, matemática e física, escreveu Dissertation sur la nature et la propagation du feu, com estudos sobre o fogo que serviram de base para o que hoje é conhecida como luz infravermelha e a natureza da luz.

 

17.Catarina, A Grande (Rússia - de 1729 a 1786)

Imperatriz da Rússia, modernizou seu país, reformando todos os aspectos políticos e sociais e se tornando um dos maiores nomes do despotismo esclarecido.



A Biografia Catarina, a grande: Retrato de uma mulher, de Robert K. Massie, conta detalhes da vida pessoal e política da russa.

 

 

 

 

18.Chica da Silva (Brasil - de 1740 a 1796)

A escrava que se fez rainha, foi a primeira negra a alcançar prestígio e riqueza no Brasil após união consensual com o explorador de diamantes João Fernandes. Muitas de suas histórias entraram para o imaginário popular.



O romance Xica da Silva, de João Felício dos Santos, transformou a história da ex-escrava em uma narrativa leve e divertida. Mais tarde, o livro inspirou filme e novela homônimos.

 

 

 

19.Mary Wollstonecraft (Inglaterra - de 1759 a 1797)

Escritora britânica. Sua obra, Uma Defesa dos Direitos da Mulher , de 1790, é considerada a pedra fundamental do movimento feminista. Mary afirmava que o casamento era uma prostituição legalizada e que as esposas eram escravos convenientes.

 

20.Sacajawea (EUA - de 1786 a 1812)

Índia norte-americana que auxiliou os ingleses Lewis e Clark a chegarem ao Oceano Pacífico em 1804. Tornou-se na América do Norte um símbolo da mulher independente, esforçada e com valor indiscutível.

 

21.Maria Quitéria (Brasil - de 1792 a 1853)

Militar brasileira, disfarçou-se de homem para lutar na guerra da independência brasileira. Feita alferes por D. Pedro I, é considerada a Joana D´Arc do Brasil.

 

22.Marquesa de Santos (Brasil - de 1797 a 1867)

Famosa por ter seduzido e se tornado amante de D. Pedro I, a marquesa foi, no fim de sua vida, uma humanitária, ajudando mendigos, famintos e doentes e patrocinando estudantes da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco em São Paulo.

 

23.Ana Néri (Brasil - de 1814 a 1880)

Pioneira da enfermagem no Brasil, acompanhou seus filhos, soldados, na Guerra do Paraguai, prestando serviços médicos. Foi condecorada com as medalhas de prata humanitária e da campanha e recebeu do imperador Pedro II uma pensão vitalícia.

 

24.Rainha Vitória (Inglaterra - de 1819 a 1901)

Grande condutora do Império Britânico no século 19, seu governo foi marcado pela revolução industrial, expansão colonial e mudanças drásticas na política, economia e cultura inglesa.

 

25.Florence Nightingale (Inglaterra - de 1820 a 1910)

Enfermeira britânica, famosa pelo seu pioneirismo em tratar feridos de guerra e inventora da representação gráfica de dados, conhecida como gráfico pizza. Deu as bases para a enfermagem atual.

 

26.Susan B. Anthony (EUA - de 1820 a 1906)

Pioneira no movimento feminista americano e europeu já no século 19. Fundou a associação sufragista americana e foi a primeira mulher a ter seu rosto estampado em uma moeda de circulação nacional nos EUA.

 

27.Anita Garibaldi (Brasil - de 1821 a 1849)

Companheira de Giuseppe Garibaldi, é conhecida como a "Heroína dos Dois Mundos" por ter participado da Revolução Farroupilha no Brasil e da unificação da Itália.



O livro de Paulo Markun, Anita Garibaldi: Uma heroína brasileira reúne trabalho jornalístico à pesquisa histórica para reconstituir a trajetória de Anita.

 

 

 

 

28.Clara Barton (EUA - de 1821 a 1912)

Fundadora da Cruz Vermelha Americana na época da Guerra Civil e presidente da organização por 22 anos, é referência como humanitária e universalista.

 

29.Princesa Isabel (Brasil - de 1846 a 1921)

Princesa imperial do Brasil e primeira senadora da nação, aboliu a escravatura e defendia o voto feminino e a reforma agrária. Era partidária de idéias modernas, e sua postura era considerada avançada para a época.

 

30.Chiquinha Gonzaga (Brasil - de 1847 a 1935)

Autora da primeira marcha carnavalesca, Ô Abre Alas, em 1899, primeira pianista de chorinho e primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil, além de ter sido ativista do abolicionismo e do movimento republicano.

 

31.Madame Curie (França - de 1867 a 1934)

Junto com seu marido Pierre, foi Prêmio Nobel de Física de 1903 pelas suas pesquisas em radioatividade e Nobel em Química em 1911 pela descoberta dos elementos químicos rádio e polônio.

 

32.Helen Keller (EUA- de 1880 a 1968)

Cega e surda, foi a primeira pessoa nessas condições a ganhar um diploma, graças especialmente ao trabalho de sua professora Anne Sullivan em torná-la apta para a sociedade, apesar de seus deficiências. Tornou-se escritora e ativista social.

 

33.Eleanor Roosevelt (EUA - de 1884 a 1962)

A grande primeira dama americana, referência até hoje em seu país, foi ativista dos direitos humanos, e embaixadora na ONU, nomeada pelo presidente Harry Truman, após a morte de seu marido, Franklin Delano Roosevelt.

 

34.Tarsila do Amaral (Brasil - 1886 a 1973)

Peça-chave para a Semana de Arte Moderna de 1922 e uma das maiores pintoras brasileiras, seu quadro Abaporu de 1928 inaugura o movimento antropofágico. Na BSP, é possível encontrar, entre outras obras, o livro Tarsila do Amaral, organizado por Lygia Eluf, a intimidade da artista é desvendada por meio dos rascunhos e rabiscos de seus cadernos particulares.

 

 

 

35.Mary Phelps Jacob (EUA - de 1891 a 1970)

Poeta, editora, pacifista e socialite novaiorquina, foi a inventora do sutiã, que livrou as mulheres da prisão do espartilho.

 

36.Bertha Lutz (Brasil - de 1894 a 1976)

Pioneira do feminismo no Brasil, foi fundadora da Federação Brasileira para o Progresso Feminino e deputada federal no governo Getúlio Vargas.

 

37.Golda Meir (Israel - de 1898 a 1978)

Uma das fundadoras do Estado de Israel e quarto primeiro-ministro do país, considerada firme em suas decisões, ganhou o apelido de "Dama de Ferro" (que depois foi passado a Margaret Thatcher).

 

38.Aracy de Carvalho Guimarães Rosa (Brasil - de 1908 a 2011)

Única brasileira homenageada no Museu do Holocausto, segunda esposa de Guimarães Rosa, salvou mais de 100 judeus na Segunda Guerra emitindo passaportes para entrada ilegal dos refugiados no Brasil.

 

39.Simone de Beauvoir (França - de 1908 a 1986)

Escritora, filósofa existencialista e feminista francesa, uma de suas obras, O Segundo Sexo, traçou um perfil analítico sobre o papel das mulheres na sociedade moderna. Foi a companheira do também filósofo Jean Paul Sartre.

A BSP conta, em seu acervo, com sua obra Os Mandarins, romance premiado que trata sobre os homens e mulheres que difundiram o existencialismo na primeira metade do século XX.

 

 

 

 

40.Madre Teresa de Calcutá (Índia - de 1910 a 1997)

Missionária católica albanesa, considerada a maior do século 20, dedicou sua vida aos desprotegidos e pobres da Índia, por meio da sua congregação "Missionárias da Caridade".

 

41.Patrícia "Pagu" Galvão (Brasil - de 1910 a 1962)

Escritora, jornalista e militante comunista brasileira, foi um dos grandes destaques no movimento modernista iniciado em 1922. Escreveu Parque IndustrialA Famosa Revista Safra Macabra.

Os sócios da BSP podem aproveitar tanto biografias de Pagu quanto Parque Industrial. O romance foi o primeiro com foco no proletariado, mostrando a desigualdade social paulistana e o difícil cotidiano dos trabalhadores.

 

 

 

 

42.Rachel de Queiroz (Brasil - de 1910 a 2003)

Jornalista, tradutora e romancista, foi a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras. Ganhou em 1993 o considerado Nobel da literatura portuguesa, o Prêmio Camões e é considerada a maior escritora brasileira.
A BSP conta com um vasto material de autoria de Rachel de Queiroz e também sobre a autora. É o caso de Tantos Anos, autobiografia assinada em conjunto com sua irmã, Maria Luiza de Queiroz. No livro, as duas contam episódios de suas vidas sob dois pontos diferentes.

 

 

 

43.Rosa Parks (EUA - de 1913 a 2005)

Costureira americana, tornou-se símbolo do movimento civil pelos direitos dos negros ao recusar ceder seu lugar a um branco em um ônibus em 1955. Sua luta solitária acabou chegando aos ouvidos de Martin Luther King, que incitou os negros a recusar o transporte público branco.

 

44.Irmã Dulce (Brasil - de 1914 a 1992)

Religiosa brasileira, destacou-se por seu trabalho de assistência aos pobres e aos necessitados e por suas inúmeras obras de caridade no nordeste, em especial na Bahia.

 

45.Eva Perón (Argentina- de 1919 a 1952)

Segunda esposa de Juan Perón, foi a maior primeira-dama argentina, defensora dos direitos femininos e considerada líder espiritual da nação até hoje.

 

46.Margaret Thatcher (Inglaterra - 1925)

Política britânica e primeira-ministra por 11 anos, ficou conhecida como "Dama de Ferro" devido à linha dura de seu governo. Batalhou greves, enfrentou a Argentina na Guerra das Malvinas e foi uma incansável inimiga da União Soviética e do comunismo.

 

47.Ruth Cardoso (Brasil - de 1930 a 2008)

Antropóloga, professora da USP e, apesar de não apreciar o título, primeira-dama brasileira no governo Fernando Henrique Cardoso, criou o programa Comunidade Solidária de combate à exclusão social e à pobreza, destacando-se por sua idoneidade e princípios éticos.

A BSP conta, em seu acervo, com a biografia Ruth Cardoso: Fragmentos de uma vida, de Ignácio de Loyola Brandão.

 

 

 

 

48.Shere Hite (EUA - 1942)

Sexóloga e feminista americana, chocou o mundo com seu Relatório Hite, focando principalmente na sexualidade feminina e em como a cultura individual afetava a vida sexual.

 

49.Leila Diniz (Brasil - de 1945 a 1972)

Atriz à frente de seu tempo, escandalizou o governo militar e a sociedade brasileira no fim dos anos 60 e começo dos anos 70 por aparecer grávida na praia e admitir em entrevistas que "transava de manhã, de tarde e à noite". Odiada na época tanto pela direita quanto pela esquerda, tornou-se um símbolo da mulher brasileira emancipada e independente.

A BSP possui em seu acervo a biografia Leila Diniz - Uma revolução na praia, de Joaquim Ferreira dos Santos,que conta a trajetória da atriz e de que maneira ela ajudou a traçar um novo perfil da mulher na sociedade brasileira.

 

 

 

 

50.Maria da Penha (Brasil)

Vítima de atentados praticados por seu ex-marido, sua luta e história inspiraram a lei de proteção das mulheres em casos de violência doméstica. Hoje é coordenadora da Associação de Estudos, Pesquisas e Publicações da Associação de Parentes e Amigos de Vítimas de Violência.

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